quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Mensagem de Ano Novo


Este ano quero paz no meu coração
Quem quiser ter um amigo
Que me dê a mão

O tempo passa
E com ele caminhamos todos juntos
Sem parar..

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. Feliz 2011



segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Piada de argentino

TRATO É TRATO!!!

Estavam na China
um brasileiro, um americano e um argentino. Estavam bebendo na praça.


Só que na China isso é proibido e eles foram pegos em flagrante.


Presos , foram mandados ao Juiz para receberem sua sentença.


O Juiz deu uma bronca enorme e disse que cada um ia receber 20 chicotadas como punição.


Só que estavam em transição entre o ano do cão e o do rato, então cada prisioneiro tinha direito à um pedido:


- Você
americano! Seu país é racista, capitalista e eu odeio vocês, mas promessa é promessa! Qual o seu desejo, desde que seja não escapar da punição?

- Quero que amarrem 1 travesseiro nas minhas costas!
- Que assim seja! E tome as chicotadas com o travesseiro nas costas.

Lá pela décima chicotada o travesseiro cedeu e o americanolevou 10 chicotadas das 20 prometidas.
- Sua vez argentino! Seu povo é muito arrogante e trapaceiro. Odeio vocês, mas promessa é promessa! - Qual o seu desejo?
- Que amarrem 2 travesseiros nas minhas costas!
E assim foi.
Lá pela décima quinta chicotada os travesseiros cederam e o
argentino tomou 5 das 20 chicotadas.
Mas ficou feliz porque passou a perna no
americano!
Foi a vez do brasileiro.
- Ora, ora, você é
brasileiro... povo simpático, bom de futebol, humilde... como eu gosto do seu povo, você terá 2 pedidos!!!
- Bem, eu quero levar 100 chicotadas...
- Espantoso!!! Ainda por cima é corajoso!!! - Seu pedido será realizado!!!
- Qual é o próximo pedido?

- Amarra o argentino nas minhas costas!!!!!

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

sábado, 18 de dezembro de 2010

Lição do Rato


Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria ali. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos: - Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa !! A galinha disse: - Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda. O rato foi até o porco e disse: - Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira ! - Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. Será lembrado nas minhas orações. O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse: - O que ? Uma ratoeira ? Por acaso estou em perigo? Acho que não ! Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher... O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal. Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
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Moral da História: Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco. O problema de um é problema de todos!

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

sábado, 11 de dezembro de 2010

“O Pescador e o Peixinho” – Fábulas de Esopo


Uma vez um Pescador, depois de passar o dia todo pescando, pegou, somente, um Peixinho. “Por favor, deixa-me ir, mestre”, disse o peixe. “Sou muito pequeno para tu me comeres, agora. Eu crescerei logo, assim tu poderás fazer uma boa refeição de mim”.

“Não, não, meu peixinho”, disse o Pescador, “Tenho-te, agora. Talvez, mais tarde, quando tu estiveres grande, não conseguirei pegar-te, novamente”.

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Uma pequena coisa nas mãos vale mais a uma possível chance de um dia conseguir algo maior.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Primeiro mandamento para 2011


Não arrumar problemas.
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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

O galo de Livramento


Era uma vez um fazendeiro que tinha um galinheiro com 180 galinhas
e estava procurando um bom galo para produzir ovos. Um belo dia, o fazendeiro vai até o povoado, entra na agropecuária e diz para o vendedor:
- Boa tarde! Procuro um bom galo capaz de cobrir todas as minhas galinhas.
O vendedor responde: - Quantas galinhas tem? - No total,180, diz o fazendeiro. Então o vendedor puxa uma gaiola com um galo enorme, musculoso, com a crista de pé, olhos azuis e uma tatuagem dos Rolling Stones no peito, e diz para o fazendeiro: - Leva esse aqui, o Alberto, veio do Rio de Janeiro, ele não falha.
O fazendeiro leva o galo e, no dia seguinte, pela manhã, o solta no galinheiro. O galo sai correndo, pega a primeira galinha, pega a segunda e... cai frito.
O fazendeiro olha e diz: - O que me vendeu este vendedor cretino? Este galo pegou duas galinhas e capotou. Então, pegou o galo pelo pescoço e levou-o até o vendedor e contou para ele o que acontecera. O vendedor se desculpou e puxou outro galo. Este era preto de crista amarela, olhos cinzas e tênis da Nike.

Ele diz para o fazendeiro:
- Esse aqui é o Fernando, o melhor que tenho, mandei vir especialmente de São Paulo. Dá uma olhada no trabalho dele depois me conta.

O fazendeiro volta para a fazenda com o galo e repete a manobra.

O galo sai alucinado, pega a primeira galinha de pé, pega a segunda, na terceira ele faz e, quando está bombeando a quarta, cai morto no meio do galinheiro.

O fazendeiro enraivecido pega o galo pelas patas, se manda para o povoado, entra porta adentro na agropecuária e diz para o vendedor: - Escuta aqui o cretino, é o
segundo galo que tu me vende e que não presta para nada. É melhor tu me vender um galo decente ou vou tocar fogo nesta loja, sacou cara!
Então o vendedor puxa um galo de bombacha e bota de garrão de potro, guaiaca, lenço no pescoço, uma camisa com os dizeres: "Tomo chimarrão e daí, tchê!?!?"
O vendedor diz ao fazendeiro: - Olha, é só o que me resta. O nome dele é BONIFÁCIO, é de uma cidade chamada Livramento - RS, que faz Fronteira com Uruguai, cidade de Rivera e veio para cá por engano num barco que vinha do Rio Grande do Sul.
O fazendeiro, fulo da vida, leva o galo pensando: - Que vou fazer com este galo gaúcho...
Chegando na fazenda solta o BONIFÁCIO no galinheiro, o galo joga a camisa para um lado e sai assobiando o "Tango do Meretrício", enlouquecido pega as 180 galinhas de um saque. Dá uma respirada e pega as 180 de novo. Sai correndo e pega o pastor alemão, aí o fazendeiro pega ele, dá dois sopapos para acalmá-lo e tranca o na gaiola.
- Puxa, um fenômeno este galo! pensa o fazendeiro. E as galinhas todas enlouquecidas com o BONIFÁCIO: o BONIFÁCIO isto, o BONIFÁCIO aquilo..., e com você o que que ele fez...., e comigo ele fez tal coisa... loucura total. Todas as galinhas querendo ir de muda pra Livramento.
No dia seguinte solta o bicho de novo, o BONIFÁCIO sai levantando poeira, dá duas voltas no galinheiro faturando tudo que é buraco com penas que encontra pelo caminho, sai correndo e pega o cachorro, o porco e duas vacas. O fazendeiro corre atrás, pega ele pelo pescoço, dá umas chacoalhadas para acalmá-lo e joga ele na gaiola.
- Que galo sem vergonha! Vai me cobrir a fazenda inteira, diz o fazendeiro!
No dia seguinte, vai buscar o galo e encontra a gaiola toda arrebentada. O BONIFÁCIO fugiu!
Sai correndo para o galinheiro e encontra todas as galinhas de popô pra cima fumando e assoviando, lá fora o porco com o fiofó pro sol, as duas vacas deitadas no chão falando no BONIFÁCIO, o cachorro com o bumbum arruinado, e pensa: - Ele vai pegar o gado do vizinho, vão me matar!
Então pega o cavalo e sai procurando o BONIFÁCIO sem descanso, seguindo a pista deixada por ele: cabras suspirando, bodes passando Hipoglós no bumbum, até que, de repente, à distância, vê o BONIFÁCIO caído no chão.
Uma cena deprimente! E os abutres voando em círculos, se babando de fome. Quando viu os abutres sobrevoando, o fazendeiro entendeu a situação:
- Nãaaooooo, BONIFÁCIOooooo.... Morreuuu o BONIFÁCIO! A única vez que encontro um galo de verdade...
E no meio do lamento, cuidadosamente, BONIFÁCIO abre um olho, olha o fazendeiro e, apontando os abutres, pisca e diz:
- PSSSSSSShhhhhh! Te acalma e fala baixo Tchê, que aquelas neguinhas estão quase descendo...

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Mensagem da semana

Obs: Para ler clique na foto e de Zoom

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